Acusações foram feitas contra ele depois que compartilhou sua fé com um vizinho
De acordo com o ministério International Christian Concern (ICC), o cristão Siagh Krimo foi condenado pelo tribunal penal de Djamel Distrito, Oran a cinco ano de prisão.
As acusações foram feitas contra ele depois que ele compartilhou sua fé com um vizinho. O vizinho foi acusado de proselitismo e de fazer declarações difamatórias contra o profeta Maomé.
A decisão judicial aconteceu dia depois que as autoridades forçaram o encerramento definitivo das sete igrejas protestantes, na província de Bejaia.
Krimo foi condenado nos termos do artigo 144 do Código Penal argelino que o torna crime "insultar o profeta" ou "denegrir o credo e os preceitos do Islã". De acordo com o ICC, o acusado tem 10 dias para recorrer da sentença.
O Gerente Regional para o Oriente Médio do ICC, Aidan Clay conta que os cristãos argelinos foram atacados nas últimas semanas. "Embora a Argélia defenda a liberdade religiosa, ela mantém uma lei da blasfêmia que, pela sua própria natureza, pode ser usada para perseguir quem não aderir à religião do Islã.
Fonte: Charisma News
De acordo com o ministério International Christian Concern (ICC), o cristão Siagh Krimo foi condenado pelo tribunal penal de Djamel Distrito, Oran a cinco ano de prisão.
As acusações foram feitas contra ele depois que ele compartilhou sua fé com um vizinho. O vizinho foi acusado de proselitismo e de fazer declarações difamatórias contra o profeta Maomé.
A decisão judicial aconteceu dia depois que as autoridades forçaram o encerramento definitivo das sete igrejas protestantes, na província de Bejaia.
Krimo foi condenado nos termos do artigo 144 do Código Penal argelino que o torna crime "insultar o profeta" ou "denegrir o credo e os preceitos do Islã". De acordo com o ICC, o acusado tem 10 dias para recorrer da sentença.
O Gerente Regional para o Oriente Médio do ICC, Aidan Clay conta que os cristãos argelinos foram atacados nas últimas semanas. "Embora a Argélia defenda a liberdade religiosa, ela mantém uma lei da blasfêmia que, pela sua própria natureza, pode ser usada para perseguir quem não aderir à religião do Islã.
Fonte: Charisma News
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